Para os muito interessados na história social do samba no Rio de Janeiro, disponibilizamos hoje neste post e na biblioteca do Blog, novo texto de Martha Abreu, de título:
O samba carioca e o legado da última geração de africanos escravizados do sudeste.
Trata-se de um texto de 3 páginas, escrito como parte da exposição itinerante Para não perder a memória, D. Zica 100 anos do Centro Cultural Cartola – Museu do Samba Carioca.
A exposição sobre a importância do samba e da liderança das mulheres, especialmente D. Zica, na sua história, irá percorrer 8 escolas públicas em torno da Mangueira, atingindo mais de 5 mil alunos. O catálago da exposição, que, em breve, divulgaremos, conta com textos de especialistas, imagens de mulheres poderosas, módulos da exposição e com atividades pedagógicas sobre o patrimônio cultural do samba.
O Centro Cultural Cartola, além da organização de eventos e exposições itinerantes, como a de D. Zica, reúne hoje o maior acervo sobre a história do samba carioca, com documentos textuais, livros, fotografias, indumentária, periódicos, monografias e depoimentos. Sob a coordenação de Nilcemar Nogueira, neta de Dona Zica, o Centro Cultural Cartola foi responsável pela realização do dossiê que conferiu às Matrizes do samba do Rio de Janeiro, partido alto, samba de terreiro e samba enredo, o título de patrimônio cultural do Brasil .
Pessoas queridas Fui ao evento do Africa 2015 no teatro Dante barone da Assembleia Legislativa em POA.
Estava maravilhoso com as palestras dos professores de história Rodrigo woloski, o Digão ,Birá de Literatura e outros.
Esplendido trabalho de raizes e conscientização. Todos brasileiros são africanos.
Prezados (as):
gostaríamos de divulgar a entrevista que fizemos com Monarco, que está em: http://www.portelamor.com.br.
É só entrar no site e clicar na imagem à direita e acima da página. Pedimos que divulguem em suas listas.
Atenciosamente.
Paulo Oliveira
Portelamor